Desde os primórdios, o homem vem usufruindo dos recursos naturais que a Terra oferece, julgando que eles sejam infinitos, inacabáveis. Na Idade Média, a destruição da natureza era um processo “normal”, as pessoas não conheciam as conseqüências de toda a devastação em prol de áreas agrícolas; hoje, conhecemos todos os resultados gerados pelo nosso descuido, e ainda assim continuamos a agir erroneamente.
Os seres vivos, a natureza e os seres humanos mantêm relações constantes, que são estudadas pela Ecologia. Ela determina que deve haver um equilíbrio entre tais relações, mas infelizmente não é o que acontece.
Consumimos muito mais do que a Terra pode produzir, as fontes estão secando, e ao contrário do que se pensava, os recursos são FINITOS. Ao passo que consumimos sem parar, poluímos a mesma medida, o que causa danos irreparáveis ao planeta em que vivemos.
Todos já ouvimos falar sobre efeito estufa, aquecimento global, derretimento das calotas polares, aquecimento dos oceanos, desmatamento, gases poluentes, mas será que já paramos para pensar qual nossa parcela em cada um destes eventos?
O Efeito Estufa é um processo natural da Terra, ele serve para mantê-la aquecida, permitindo assim a existência de vida. Os raios solares são absorvidos pelos gases presentes na atmosfera e o calor fica retido. Isso é normal e necessário. No entanto, vivemos em uma monotonia tão grande que decidimos criar mais uma maneira de destruir nosso habitat: o aquecimento global.
Os carros cada vez liberam mais gases poluentes, as indústrias que, por acaso, trabalham a todo vapor para poderem suprir nosso consumo desmedido, liberam constantemente gases e mais gases através de suas gigantes chaminés, o desmatamento, que acaba com toda a vegetação terrestre, impede o ar de ser filtrado; tudo isso leva a uma elevação dos efeitos do efeito estufa.
O calor, que outrora era necessário e imprescindível à vida na Terra, agora é abundante, desnecessário e em quantidades nocivas ao meio ambiente. Todos estes gases liberados, que seguem direto à atmosfera, impedem que o calor saia, fazendo com que a temperatura do planeta aumente mais ao longo dos anos.
As conseqüências desse aquecimento são visíveis: catástrofes climáticas, chuvas torrenciais, tornados, furacões, animais perdendo seu alimento, seu habitat natural. Não há como reverter essa situação, mas há como diminuí-la e retardá-la; Em 1997 no Japão, foi iniciado o Protocolo de Kyoto, que é o acordo entre países para tentar diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Este entrou em vigor apenas em 2005, e a maioria dos países decidiu assiná-lo.
Os Estados Unidos da América, um dos países que mais emitem gases poluentes, decidiram não assinar o protocolo, e suas desculpas para isso foram esdrúxulas e egoístas: diminuir a emissão de gases abalaria a economia americana e questionam que a emissão desses gases tenha influência no aquecimento global. Outro projeto é o Green Peace, que atua de forma independente e visa conscientizar as pessoas para que mudem seu comportamento frente a destruição da Terra. No dia em que o pensamento humano for menos egoísta e mais aberto às questões mundiais, talvez tenhamos um planeta livre de toda essa destruição em massa. Temos a chance de mudar, todos os dias, em atos simples como jogar lixo no lixo, reciclar, gastar menos água, entre outras atitudes bem conhecidas. A Terra não precisa de nós, nós é quem precisamos dela, portanto vamos cuidar do que ainda resta.
Os seres vivos, a natureza e os seres humanos mantêm relações constantes, que são estudadas pela Ecologia. Ela determina que deve haver um equilíbrio entre tais relações, mas infelizmente não é o que acontece.
Consumimos muito mais do que a Terra pode produzir, as fontes estão secando, e ao contrário do que se pensava, os recursos são FINITOS. Ao passo que consumimos sem parar, poluímos a mesma medida, o que causa danos irreparáveis ao planeta em que vivemos.
Todos já ouvimos falar sobre efeito estufa, aquecimento global, derretimento das calotas polares, aquecimento dos oceanos, desmatamento, gases poluentes, mas será que já paramos para pensar qual nossa parcela em cada um destes eventos?
O Efeito Estufa é um processo natural da Terra, ele serve para mantê-la aquecida, permitindo assim a existência de vida. Os raios solares são absorvidos pelos gases presentes na atmosfera e o calor fica retido. Isso é normal e necessário. No entanto, vivemos em uma monotonia tão grande que decidimos criar mais uma maneira de destruir nosso habitat: o aquecimento global.
Os carros cada vez liberam mais gases poluentes, as indústrias que, por acaso, trabalham a todo vapor para poderem suprir nosso consumo desmedido, liberam constantemente gases e mais gases através de suas gigantes chaminés, o desmatamento, que acaba com toda a vegetação terrestre, impede o ar de ser filtrado; tudo isso leva a uma elevação dos efeitos do efeito estufa.
O calor, que outrora era necessário e imprescindível à vida na Terra, agora é abundante, desnecessário e em quantidades nocivas ao meio ambiente. Todos estes gases liberados, que seguem direto à atmosfera, impedem que o calor saia, fazendo com que a temperatura do planeta aumente mais ao longo dos anos.
As conseqüências desse aquecimento são visíveis: catástrofes climáticas, chuvas torrenciais, tornados, furacões, animais perdendo seu alimento, seu habitat natural. Não há como reverter essa situação, mas há como diminuí-la e retardá-la; Em 1997 no Japão, foi iniciado o Protocolo de Kyoto, que é o acordo entre países para tentar diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Este entrou em vigor apenas em 2005, e a maioria dos países decidiu assiná-lo.
Os Estados Unidos da América, um dos países que mais emitem gases poluentes, decidiram não assinar o protocolo, e suas desculpas para isso foram esdrúxulas e egoístas: diminuir a emissão de gases abalaria a economia americana e questionam que a emissão desses gases tenha influência no aquecimento global. Outro projeto é o Green Peace, que atua de forma independente e visa conscientizar as pessoas para que mudem seu comportamento frente a destruição da Terra. No dia em que o pensamento humano for menos egoísta e mais aberto às questões mundiais, talvez tenhamos um planeta livre de toda essa destruição em massa. Temos a chance de mudar, todos os dias, em atos simples como jogar lixo no lixo, reciclar, gastar menos água, entre outras atitudes bem conhecidas. A Terra não precisa de nós, nós é quem precisamos dela, portanto vamos cuidar do que ainda resta.
gostei de ter comentado que mesmo antigamente, desastres assim ja existiam, mesmo que em proporções menores. mas infelizmente e como sempre o homem estraga atudo;
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