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segunda-feira, 28 de junho de 2010

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Comentários feitos em: Bruno, Julia e Thaís.

A Terra em nossas mãos


Desde os primórdios, o homem vem usufruindo dos recursos naturais que a Terra oferece, julgando que eles sejam infinitos, inacabáveis. Na Idade Média, a destruição da natureza era um processo “normal”, as pessoas não conheciam as conseqüências de toda a devastação em prol de áreas agrícolas; hoje, conhecemos todos os resultados gerados pelo nosso descuido, e ainda assim continuamos a agir erroneamente.
Os seres vivos, a natureza e os seres humanos mantêm relações constantes, que são estudadas pela Ecologia. Ela determina que deve haver um equilíbrio entre tais relações, mas infelizmente não é o que acontece.
Consumimos muito mais do que a Terra pode produzir, as fontes estão secando, e ao contrário do que se pensava, os recursos são FINITOS. Ao passo que consumimos sem parar, poluímos a mesma medida, o que causa danos irreparáveis ao planeta em que vivemos.
Todos já ouvimos falar sobre efeito estufa, aquecimento global, derretimento das calotas polares, aquecimento dos oceanos, desmatamento, gases poluentes, mas será que já paramos para pensar qual nossa parcela em cada um destes eventos?
O Efeito Estufa é um processo natural da Terra, ele serve para mantê-la aquecida, permitindo assim a existência de vida. Os raios solares são absorvidos pelos gases presentes na atmosfera e o calor fica retido. Isso é normal e necessário. No entanto, vivemos em uma monotonia tão grande que decidimos criar mais uma maneira de destruir nosso habitat: o aquecimento global.
Os carros cada vez liberam mais gases poluentes, as indústrias que, por acaso, trabalham a todo vapor para poderem suprir nosso consumo desmedido, liberam constantemente gases e mais gases através de suas gigantes chaminés, o desmatamento, que acaba com toda a vegetação terrestre, impede o ar de ser filtrado; tudo isso leva a uma elevação dos efeitos do efeito estufa.
O calor, que outrora era necessário e imprescindível à vida na Terra, agora é abundante, desnecessário e em quantidades nocivas ao meio ambiente. Todos estes gases liberados, que seguem direto à atmosfera, impedem que o calor saia, fazendo com que a temperatura do planeta aumente mais ao longo dos anos.
As conseqüências desse aquecimento são visíveis: catástrofes climáticas, chuvas torrenciais, tornados, furacões, animais perdendo seu alimento, seu habitat natural. Não há como reverter essa situação, mas há como diminuí-la e retardá-la; Em 1997 no Japão, foi iniciado o Protocolo de Kyoto, que é o acordo entre países para tentar diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Este entrou em vigor apenas em 2005, e a maioria dos países decidiu assiná-lo.
Os Estados Unidos da América, um dos países que mais emitem gases poluentes, decidiram não assinar o protocolo, e suas desculpas para isso foram esdrúxulas e egoístas: diminuir a emissão de gases abalaria a economia americana e questionam que a emissão desses gases tenha influência no aquecimento global. Outro projeto é o Green Peace, que atua de forma independente e visa conscientizar as pessoas para que mudem seu comportamento frente a destruição da Terra. No dia em que o pensamento humano for menos egoísta e mais aberto às questões mundiais, talvez tenhamos um planeta livre de toda essa destruição em massa. Temos a chance de mudar, todos os dias, em atos simples como jogar lixo no lixo, reciclar, gastar menos água, entre outras atitudes bem conhecidas. A Terra não precisa de nós, nós é quem precisamos dela, portanto vamos cuidar do que ainda resta.

domingo, 13 de junho de 2010

Resultado Pegada Ecológica - Biologia

Se todos vivessem como eu, seria necessário uma capacidade de regeneração de 0.9 planetas por ano. Para sustentar meu estilo de vida, toma-se 1.6 hectares globais da área bioprodutiva do planeta Terra.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

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Comentários feitos em: Bruno e Julia.

Consumo sim. Consumismo não.


Com o surgimento do Capitalismo, no fim da Idade Média, o mundo foi adaptando-se às novas condições as quais o homem o submetia. Nem sempre este modelo de governo fora ruim, afinal ele é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, mercados livres e trabalho assalariado; o que, na teoria, deveria ser bom, já que todos devem receber pelo trabalho que exercem. Mas, como nem tudo são rosas..
O capital transformou-se o centro de tudo. Não são mais importantes as florestas, animais e oceanos, o que vale é o dinheiro que estes recursos podem gerar. Deixamos de lado valores que realmente importam, e para quê? Para tornarmo-nos incansáveis consumistas. A globalização, ao meu ponto de vista, pode ser dita como a grande culpada de todo este consumo exacerbado. Ela, com toda a certeza, foi de grande valia, tendo em vista que nos conectou com todo o mundo, mas, ao mesmo tempo, ela misturou todas as culturas, fazendo com que os países perdessem sua identidade. No Brasil, são vendidos produtos de marcas internacionais, assim os produtos vindos da nossa terra perderam todo seu valor, já que não são feitos em países de primeiro mundo. Somos bombardeados por propagandas vindas de todos os lados, somos incitados a comprar coisas fúteis e inúteis. Querem transformar-nos em robôs, em bonequinhos manipuláveis que compram tudo aquilo que mandam comprar. Mas será que deixamos de ser quem somos apenas por adquirir aquilo que é usado por todos ou mostrado pela mídia? Isso depende muito. Existem pessoas e pessoas. Algumas influenciáveis, que compram para satisfazerem-se, para alimentar o ego e para ficarem iguais aos artistas da TV. Essas são as famosas consumistas; as que fazem o capital ser cada vez mais vangloriado e imprescindível em suas vidas. Entretanto, existem as que consomem com consciência. Compram por que gostam, vestem porque sentem-se bem. Independente do que veem na TV, nos outdoors ou nas bandas das quais são fãs. São o que são, e ponto. As pessoas deveriam olhar mais para o seu próprio nariz, pensar mais em tudo o que está ao seu redor, e ver que existem coisas muito mais importantes do que gastar o dinheiro que nem se tem em coisas que nem serão usadas. O consumismo mata o planeta, acaba com tudo o que é bom. Nem todos perceberam que o aquecimento global é causado pelo monstro do consumismo. As fábricas trabalham a todo vapor, cada vez mais. As florestas já estão ficando extintas, o lixo é cada vez mais abundante e o céu é cada vez mais cinza e poluído. Temos que parar de alimentar esse vício.

Consumo sim. Consumismo não.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

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Comentários feitos em: Bruno, Julia e Monique.

Biologia - Tarefa 2

Desde seu surgimento, a medicina vem traçando caminhos a fim de melhorar e aumentar a qualidade de vida do homem. Seus precursores deixaram legados válidos até hoje, como a penicilina, que fora descoberta em 1928 por Alexander Fleming.
Existem muitas doenças sem cura e problemas genéticos que impedem homens e mulheres de terem filhos, mas a medicina tem dado um jeito para tudo isso.
No processo natural, a partir de uma relação sexual o óvulo é fecundado pelo espermatozóide, e passa por diversas mutações, tornando-se um feto. O processo superficial, denominado fertilização in vitro, é destinado às mulheres que desejam engravidar, mas que por problemas genéticos ou adquiridos são impedidas de gerar um filho. Esse processo é externo, ocorrendo fora do corpo da mulher, e após 72 horas o óvulo fecundado é inserido no útero. A partir daí, suas seguidas divisões celulares geram a mórula, após vem o blastocisto e então a gastrula.
Quando o zigoto encontra-se na fase de blastocisto, contém no seu interi
or as células-tronco embrionárias, que são utilizadas por terem a capacidade de evoluir para qualquer outro tipo de célula. Além de serem encontradas em um dos estados iniciais do zigoto, as células tronco podem ser retiradas de tecidos adultos, como pele, intestino e medula óssea; mas só as embrionárias tem a capacidade de se transformar em qualquer tipo de tecido, por isso são as mais pesquisadas. Existem muitos estudos sobre as células-tronco, isto porque elas são dotadas de grande capacidade para tratar doenças, algumas hoje sem cura, através reposição e reconstrução de tecidos. Apesar de trazerem muitos benefícios à nossa vida, existem grandes polêmicas em torno dessas células, tendo em vista que para serem utilizadas é necessário que seja tirada a vida de um ser que está em desenvolvimento. Mas cientistas americanos descobriram que células extraídas do liquído amniótico podem exercer o papel da célula-tronco, não tão bem quanto, mas podem. É a medicina em constante evolução.